Luz Espírita |
ESTUDO SOBRE PASSES - Aura |
AURA
“Todos os seres vivos, dos mais rudimentares aos mais complexos se
revestem de um halo “halo energético” que lhes corresponde à natureza.
A aura é portanto, irradiação provinda da vitalidade dos tecidos vivos
tanto vegetais quanto animais. Este fato pode ser comprovado cientificamente
pelas fotos Kirlian, onde experiências realizadas, demonstram que a aura
envolve corpos celulares de vegetais e animais, e que esta irradiação está
diretamente ligada à atividade celular, forte e radiante em uma folha viva,
por exemplo, e enfraquece e definha à medida que a atividade celular desta
reduz”.
“No homem, contudo, semelhante projeção surge profundamente
enriquecida e modificada pelos fatores do pensamento contínuo que, em se
ajustando às emanações do campo celular, lhe modelam, em derredor da
personalidade o conhecido corpo vital ou duplo etéreo de algumas escolas
espiritualistas, duplicata mais ou menos radiante da criatura”.
Com os seus pensamentos e sentimentos habituais, o espírito (encarnado
ou não) influi sobre os fluidos do seu perispírito e lhe dá características
próprias. Está sempre emanando esses fluidos, que o envolvem e acompanham em
todos os movimentos. É a sua aura, a sua “atmosfera individual “.
“(...) Aí temos, essa conjugação de forças físico-químicas e
mentais, a aura humana, peculiar a cada indivíduo, interpenetrando-o, ao
mesmo tempo que parece emergir dele, à maneira de campo ovóide, não
obstante a feição irregular em que se configura, valendo por espelho sensível
em que todos os estados da alma se estampam com sinais característicos e em
que todas idéias se evidenciam, plasmando telas vivas (...).
Fotosfera psíquica, entretecida em elementos dinâmicos, atende à
cromática variada, segundo a onda mental que emitimos, retratando-nos todos
os pensamentos em cores e imagens que nos respondem aos objetivos e escolhas,
enobrecedoras ou deprimentes.
Isso porque exteriorizamos (...) o reflexo de nós mesmos, nos contatos
do pensamento a pensamento, sem necessidade das palavras para as simpatias ou
repulsões
fundamentais.”
André Luiz Sintonia
e
Brecha
Pelo modo de sentir e
pensar estabelecemos um ajuste de comprimento de onda vibratória entre
nós e os que pensam e sentem iguais a nós; ou seja, entramos em sintonia
com eles produzimos um certo tipo de fluidos e os espíritos que produzem
fluidos semelhantes poderão, então “combinar” seus fluidos com os
nossos.
Quando oferecemos sintonia e
combinação de fluidos para o mal, estamos
dando “brecha” aos espíritos inferiores.
Vigilância e oração evitam ou
corrigem a influência negativa de outros sobre
nós ou de nós sobre outrem.
“A nossa aura, quando equilibrada, saudável, brilhante, se constitui num
escudo que nos defende das irradiações inferiores, como, por exemplo,
pensamentos de inveja, ciúme, vingança, ódio, etc. que estão contidos no
espaço que nos circunda, em formas de ondas mentais, prontas a alimentarem
poderosamente o nosso campo energético, se sintonizarmos com elas.
A nossa aura nos defende também da interferência de Espíritos
inferiores, repelindo a sua nefasta influência a qual, entre outros prejuízos,
podem nos provocar doenças no corpo espiritual e, depois, no corpo físico,
ou se ligarem a nós em processos obsessivos de toda espécie.” Obsessão
A obsessão só se instala quando
o obsessor
encontra no obsidiado fraquezas morais que possam ser exploradas,
são os pontos fracos da personalidade.
No corpo humano, uma doença só aparece quando há uma fragilidade no
organismo físico. Na área psíquica, o indivíduo, se estiver fraco
moralmente, estará sujeito a obsessão.
Conhecendo as fraquezas do obsedado, o Espírito obsessor vai aos poucos
obtendo domínio mental sobre ele. Se a obsessão se alastrar, e não for
tratada em tempo hábil, haverá um aumento progressivo da afinidade
fluídica entre o obsessor e obsedado. Desintoxicação
Fluídica
Feita Pelos
Nossos Protetores
Espirituais
“Há pessoas que procuram o sofrimento, a perturbação, o desequilíbrio,
e é razoável que sejam punidas pelas conseqüências de seus próprios
atos. Quando encontramos enfermos dessa condição, salvamo-los dos fluídos
deletérios em que se envolvem por deliberação própria, por dez vezes
consecutivas, a título de benemerência espiritual. Todavia, se as dez
oportunidades voam sem proveito para os interessados, temos instruções
superiores para entregá-los a sua própria obra, a fim de que aprendam
consigo mesmos.
Podemos aliviá-los, mas nunca libertá-los.”(do livro Missionários
da Luz de André Luiz)
|